11.Maio.1938 - 16.Fevereiro.2021
“O poema surge do interior do poeta, da sua própria vida, e ainda assim deve falar daqueles subtilíssimos sentimentos que não lhe pertencem a ele apenas, pois nesse caso seria um mau poema, na exata medida em que não poderia interessar a ninguém mais do que a si mesmo. Os poemas devem construir-se a partir de algo que, constituindo parte da vida do poeta, pertença igualmente à dos demais”
Joan Margarit,
prólogo, da tradução do catalão para português de “Misteriosamente Feliz”, pela Língua Morta, em 2015
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