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Poema
quero ver-te,
mesmo que seja ao lusco fusco,
mesmo que seja nas tardes frias,
ou ao nascer do dia
assim, em forma de pássaro
a voar
selvagem e livre
dentro e fora de mim…
© Piedade Araújo Sol 2012-12-12
© Piedade Araújo Sol à(s) 11:49
Poeta
ResponderEliminargrata pela gentileza ...
boa semana
saudações poéticas
:)
Excelente escolha, Luís!
ResponderEliminarA poesia da Poeta Piedade além de excelente expressividade,
é repleta da singularidade e rica de sentires que evocam
a emoção na alma com a beleza original inscrita.
Este poema é de uma beleza única e ecoa na alma!
Beijos aos dois.